Vamos falar bem do Lula. Melhor ainda, vamos deixar ele falar.
1 - "Algumas categorias ficam 40, 60, 80, 100 dias de greve e recebem pagamentos. Isso pode ser greve? Não. Isso é férias, na minha visão sindical. O servidor público não tem patrão e o prejudicado é o povo brasileiro".
2 - "A pergunta não é se é contra ou a favor [do aborto]. A pergunta é: a mulher deve ser presa? Deve morrer?"
3 - "As obras precisam sair e o Brasil precisa delas. Porém, as obras vão sair com responsabilidade ao meio ambiente, isso porque o País quer crescer economicamente, mas também quer cuidar do seu meio ambiente".
4 - "Esse prejuízo é só uma gota d'água nas contas da Petrobrás. Não compensa brigar pelo valor mais justo com a Bolívia. Não vamos criar mais confusão porque o Brasil quer US$ 10 milhões a mais e a Bolívia quer US$ 10 milhões a menos." Diante do previsível fracasso do modelo nacionalista estatizante boliviano, o presidente cuidou para que a venda das refinarias fosse feita de um jeito que 'não transformasse o governo Lula em bode expiatório'.
As frases acima saíram na imprensa na última semana. Em cada um dos casos, o Lula é o lado sensato do debate. A gente pode continuar reclamando, mas a verdade é que podia ser bem pior.
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