Isso é contrário a tudo que foi discutido e aprovado pela Escola Politécnica como um todo, mas "parece" que é do interesse de certos caciques, que através dos currículos fechados mantém seu poder de distribuir carga didática sem ter a preocupação com o futuro profissional dos estudantes. Isso já aconteceu dentro da engenharia elétrica, onde uma proposta originalmente positiva foi deturpada, resultando um um currículo rígido, inchado, e ultrapassado.
Escrevi para os colegas que me contaram isso as frases abaixo, mas não enviei a mensagem:
Parece um golpe. Não foi isso que foi aprovado pela congregação. "Parece" que alguma comissão está dando um jeito de fazer valer a preferência dos canalhas em cima dos interesses dos alunos. Não sei como se poderia fazer para evitar esse desastre, e também não sei se vale a pena fazer parte de uma organização onde os mais canalhas conseguem impor sua vontade por meio de subterfúgios, sem discussão nem oposição.Não sei como proceder. Talvez seja o caso de pular fora e deixar a canoa afundar. Será que alguém com mais habilidade ou poder político consegue mobilizar alguma força contra esse estrago premeditado numa das pouca unidades de ensino relativamente funcionais da USP? Não sei.
Para referência vou listar alguns links anteriores sobre o assunto.
http://fmpait.blogspot.com/2013/05/curriculos-da-poli.html
http://fmpait.blogspot.com/2013/09/curriculo-de-engenharia-eletrica-na_18.html
http://fmpait.blogspot.com/2013/09/curriculo-de-engenharia-eletrica-na.html
http://fmpait.blogspot.com/2013/10/proposta-de-curriculo-de-engenharia.html
http://fmpait.blogspot.com/2012/10/curriculo-da-poli-engenharia-eletrica.html
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