Os promotores do ministério público que estão armando um circo anti-palhaço estão agredindo também vários princípios legais. O ministério público está colocando o ônus da prova de inocência no acusado; quer coagir o Tiririca a depor contra ele mesmo; e agora tenta abrir repetidos processos contra o deputado eleito, fazendo a mesma acusação várias vezes, após ele ter sido absolvido.
Mesmo para um analfabeto jurídico como o promotor Maurício Lopes, não seria difícil consultar os seguintes termos latinos na wikipedia: "in dubio pro reo", "non bis in idem", e "nemo tenetur se detegere". Com a tecnologia moderna, não precisa ser bacharel em direito nem saber latim para deixar de ser canalha.
A campanha deles não é somente contra o Tiririca, nem apenas contra o milhão e meio de eleitores que sabiam muito bem em qual palhaço estavam votando. É uma campanha judicial contra as liberdades mais fundamentais do cidadão em um estado de direito.
17 novembro 2010
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