The NYTimes has another piece by FLYNT LEVERETT and HILLARY MANN LEVERETT, two fifth column operators most probably in the pay of Iran's dictatorship. One of their previous - and exquisitely timed - contributions argued that the US should basically give in to all of the ayatollahs goals, including nuclear weapons, and ask for nothing in return. Since then they have been content with defending the fraudulent elections, and supporting the regime's violence against the voters, in more obscure channels.
But the NYTimes decided to publish their nonsense again. Brazil is one step ahead of the US: our fifth column in well positioned inside Itamaraty, besides having free access to the press, while the Leveretts are mere former National Security underlings.
29 setembro 2009
25 setembro 2009
Exemplo de carta infinitamente recursiva
Prezados alunos, professores, funcionários, e membros da comunidade uspiana,
A pedidos do Diretor-Presidente e Protetor Perpétuo
da Genial Coçax, Excelentíssimo Senhor Professor Doutor
cujo nome completo é Antonio Marcos de Aguirra Massola,
diariamente enviamos uma carta com o seguinte conteúdo:
A pedidos do Diretor-Presidente e Protetor Perpétuo
da Genial Coçax, Excelentíssimo Senhor Professor Doutor
cujo nome completo é Antonio Marcos de Aguirra Massola,
diariamente enviamos uma carta com o seguinte conteúdo:
A pedidos do Diretor-Presidente e Protetor Perpétuo
da Genial Coçax, Excelentíssimo Senhor Professor Doutor
cujo nome completo é Antonio Marcos de Aguirra Massola,
diariamente enviamos uma carta com o seguinte conteúdo:
.........
Atenciosamente,
Professor Doutor Antonio Marcos de Aguirra Massola,
Promotor Perpétuo da Genial Coçax
Atenciosamente,
Professor Doutor Antonio Marcos de Aguirra Massola,
Promotor Perpétuo da Genial Coçax
Atenciosamente,
Professor Doutor Antonio Marcos de Aguirra Massola,
Promotor Perpétuo da Genial Coçax
A pedidos do Diretor-Presidente e Protetor Perpétuo
da Genial Coçax, Excelentíssimo Senhor Professor Doutor
cujo nome completo é Antonio Marcos de Aguirra Massola,
diariamente enviamos uma carta com o seguinte conteúdo:
A pedidos do Diretor-Presidente e Protetor Perpétuo
da Genial Coçax, Excelentíssimo Senhor Professor Doutor
cujo nome completo é Antonio Marcos de Aguirra Massola,
diariamente enviamos uma carta com o seguinte conteúdo:
A pedidos do Diretor-Presidente e Protetor Perpétuo
da Genial Coçax, Excelentíssimo Senhor Professor Doutor
cujo nome completo é Antonio Marcos de Aguirra Massola,
diariamente enviamos uma carta com o seguinte conteúdo:
.........
Atenciosamente,
Professor Doutor Antonio Marcos de Aguirra Massola,
Promotor Perpétuo da Genial Coçax
Atenciosamente,
Professor Doutor Antonio Marcos de Aguirra Massola,
Promotor Perpétuo da Genial Coçax
Atenciosamente,
Professor Doutor Antonio Marcos de Aguirra Massola,
Promotor Perpétuo da Genial Coçax
22 setembro 2009
Back up your files - only the paranoid survive
Mozy seems to have lost all my backup sets. All that's left are 61 bytes. Conclusion: keep local backups. On plain good magnetic drives. Time Machine and Carbon Copy Cloner do a nice job, easily and inexpensively. I keep a disk in each home and office, one in each hemisphere. Remote backup seems like a joke in the clouds. Vapor of vaporware, all is vapor. Not ready for prime time. Luckily I did not need it, don't bother to pay for it. Thanks, but no thanks.
18 setembro 2009
Candidatos a reitor e ensino na Usp
Mensagem enviada à Associação de Docentes da USP em resposta a solicitação citada em seguida:
Pergunta para o primeiro debate, sobre ensino.
A maior deficiência do ensino na USP é a insularidade dos cursos: os currículos excessivamente rígidos e especializados. Esse problema é o maior responsável pela evasão dos estudantes cujas expectativas e interesses não se encaixam perfeitamente nas grades curriculares. Qual é sua proposta para trazer flexibilidade aos cursos de graduação e torná-los mais multidisciplinares, apesar da oposição das burocracias acadêmicas e do conservadorismo da maior parte do corpo docente?
Agradeço,
Felipe Pait
Pergunta para o primeiro debate, sobre ensino.
A maior deficiência do ensino na USP é a insularidade dos cursos: os currículos excessivamente rígidos e especializados. Esse problema é o maior responsável pela evasão dos estudantes cujas expectativas e interesses não se encaixam perfeitamente nas grades curriculares. Qual é sua proposta para trazer flexibilidade aos cursos de graduação e torná-los mais multidisciplinares, apesar da oposição das burocracias acadêmicas e do conservadorismo da maior parte do corpo docente?
Agradeço,
Felipe Pait
On 18 Sep 2009, at 1:14 PM, Adusp S. Sind. wrote:
Colegas,
Nos dias 24/09 e 13/10, haverá debates com os candidatos a reitor da USP, organizados pela Adusp. Os temas a serem tratados foram divididos em dois blocos:
24/09: Concepção de Universidade
Ensino, Pesquisa e Extensão
Permanência Estudantil
Carreira na USP
Terceirização de Serviços
Fundações
Avaliação
Educação a Distância
13/10: Instalação de uma Estatuinte na USP
Estrutura de Poder na Universidade
Financiamento da Universidade
Política Salarial
Relacionamento com as Entidades de estudantes, funcionários técnicos-administrativos e professores.
Aqueles que quiserem formular perguntas aos candidatos, por favor nos enviem as questões sobre os temas do primeiro debate até a próxima terça-feira, 22/09, para que possamos organizar o evento.
As perguntas sobre os temas do segundo debate podem ser enviadas até o dia 08/10. As mensagens devem ser endereçadas para secretaria@adusp.org.br
Atenciosamente,
diretoria da Adusp
White House Scraps Bush’s Approach to Missile Shield
It took longer than technically necessary, but Obama canceled a defense that would not work against a problem that does not exist. You read it here first.The anti ballistic missile shield has failed in successive tests, and the proposed location and configuration were unsuitable for the Persian and North Korean threats. Russia was annoyed, and while misplaced interceptors that were never going to work gave some Americans and Europeans a false sense of security, Israelis got the message that they would be on their own. Not taking the wrong road comes before the first step in the right direction.
15 setembro 2009
Soldados ficam sem o rancho
Deu na Folha: o exército fecha segunda e sexta porque não tem dinheiro para a bóia dos taifeiros. Eu não falei que comprar caças supersônicos é desperdício? Que adianta avião de última (vai lá, antepenúltima) geração se a barriga do capitão está roncando? Ou vamos torcer para os malvados só atacarem a Pátria Amada entre segunda às 14:00 e sexta ao meio dia?
As Forças Armadas precisam se profissionalizar e valorizar o conhecimento técnico, não de brinquedos caros e inúteis.
As Forças Armadas precisam se profissionalizar e valorizar o conhecimento técnico, não de brinquedos caros e inúteis.
12 setembro 2009
Os aviões franceses e outros caças
Nesse diz-que-diz todo, Dassault, Rafale, Boeing, Saab, ainda não vi uma explicação sobre o seguinte ponto: para que servem esses aviões?
Um caça de superioridade aérea serve para batalhas aéreas entre aviões supersônicos - tanto para defesa contra caças-bombardeiros como para escolta de aviões de ataque. Há uma única força aérea do mundo capaz de colocar aviões de combate dentro da região de atuação de um esquadrão de Rafale (ou dos concorrentes) baseado no Brasil. Só que a meia vida de um avião brasileiro num imaginado combate contra a Força Aérea americana seria de uns 4 minutos. Para defender e vigiar o espaço aéreo nas fronteiras seria muito mais útil equipar a Força Aérea com aviões não-tripulados.
Eu não vejo absolutamente nenhuma utilidade para o Brasil de um caça semi-stealth Mach 2 altamente manobrável com autonomia de mil milhas. Será que o Lula ou o Sarkô veem, ou essa mirage é só para fazer negócio? Se alguém consegue imaginar alguma situação em que esse avião possa ser necessário para o Brasil, ou mesmo algum cenário de batalha em que as Forças Armadas consigam usá-lo, por favor mostre sua criatividade nos comentários.
Um caça de superioridade aérea serve para batalhas aéreas entre aviões supersônicos - tanto para defesa contra caças-bombardeiros como para escolta de aviões de ataque. Há uma única força aérea do mundo capaz de colocar aviões de combate dentro da região de atuação de um esquadrão de Rafale (ou dos concorrentes) baseado no Brasil. Só que a meia vida de um avião brasileiro num imaginado combate contra a Força Aérea americana seria de uns 4 minutos. Para defender e vigiar o espaço aéreo nas fronteiras seria muito mais útil equipar a Força Aérea com aviões não-tripulados.
Eu não vejo absolutamente nenhuma utilidade para o Brasil de um caça semi-stealth Mach 2 altamente manobrável com autonomia de mil milhas. Será que o Lula ou o Sarkô veem, ou essa mirage é só para fazer negócio? Se alguém consegue imaginar alguma situação em que esse avião possa ser necessário para o Brasil, ou mesmo algum cenário de batalha em que as Forças Armadas consigam usá-lo, por favor mostre sua criatividade nos comentários.
09 setembro 2009
Chuva e sol
Quando um aeroporto fecha em dia de neve em Boston: ato divino.
Carro voando em dia de furacão em Miami: suicídio veicular.
Trânsito parado por causa da chuva em S Paulo: culpa do prefeito.
Lendo as histórias de carros parados nos alagamentos, o que chama a atenção é quão inúteis são a maioria dos deslocamentos. Que diferença para a renda nacional faria se aquele povo todo não tivesse saído de casa? Nenhuma.
Carro voando em dia de furacão em Miami: suicídio veicular.
Trânsito parado por causa da chuva em S Paulo: culpa do prefeito.
Lendo as histórias de carros parados nos alagamentos, o que chama a atenção é quão inúteis são a maioria dos deslocamentos. Que diferença para a renda nacional faria se aquele povo todo não tivesse saído de casa? Nenhuma.
08 setembro 2009
Esse saudosismo dos professores da Usp...
Colegas me enviaram um artigo do vice-diretor da Poli sobre como era bom o ensino de engenharia antigamente. Esse saudosismo dos professores da Usp me enche a paciência. Minha resposta vai aqui.
1 - Eu não sei se o ensino de engenharia no Brasil na época da ditadura era tão maravilhoso como o Cardoso fala. Se fosse, a gente teria passado para uma liderança mundial sem precisar de impostos de importação e reservas de mercado. Em vez disso com a abertura dos mercados percebemos que tinham deixado a gente para trás.
2 - Também não sei se os professores de engenharia eram assim tão preparados. Ninguém publicava nada, menos ainda em periódicos internacionais. Então há pouco registro dessa excelência, se é que houve. É só a opinião dos colegas.
3 - Também não sei se as escolas públicas eram assim de altíssimas qualidades. Havia alunos excelentes, mas era uma minoria pequena em um país cheio de analfabetos. A escola pública que o pessoal da esquerda e da direita exalta alcançava poucos. Hoje todas as crianças pelo menos vão à escola. Se não aprendem muito, será que esses professores deles formados nas escolas de antigamente eram assim tão bons?
4 - A escola de engenharia sempre lutou contra inovações. Oss curso são cheios de inutilidades desinteressantes. O desinteresse dos estudantes então é culpa de todos, menos das escolas tradicionais? Aliás na Poli engenharia civil e eletrotécnica continuam tão pouco procuradas como no nosso tempo. Por isso mudaram de novo a opção para o vestibular, com apoio total do autor do artigo. Desinteresse e evasão são culpa de quem?
5 - Professor ganha pouco mesmo. Em todos os níveis. Mas vamos falar um pouco da Usp, que tem 5 mil professores. Cada um trabalha no máximo umas mil horas por ano nas atividades-fim da universidade - as "billable hours" para quem já trabalhou em consultoria - a saber, ensino e pesquisa. O resto são atividades que não podem ser atribuídas ao cliente, que é o aluno e o contribuinte, tais como reuniões internas, ou projetos pagos diretamente. Com um orçamento de 2.5 bilhões, dá uns 500 réis por hora. Uma remuneração digna de uma boa consultoria. Se o salário é baixo, é porque o dinheiro é mal gasto, com burocracia, funcionários pouco produtivos, greves diversas, aposentadorias precoces, escrevendo emails como esse, sei lá mais o quê. No ensino médio pode ser uma história diferente, mas na universidade haveria dinheiro para remunerar os professores bem. Se os professores das universidades públicas ganham pouco é porque eles - que administram as universidades - preferem gastar tempo e dinheiro do contribuinte com outras coisas.
6 - Note que o artigo identifica um problema no ensino médio e termina justamente pedindo mais investimento nas faculdades de engenharia. Os professores universitários sempre dizem isso: para melhorar o ensino no Brasil, é preciso dar mais dinheiro para as universidades. Non sequitur, e não funciona.
#prontofalei
1 - Eu não sei se o ensino de engenharia no Brasil na época da ditadura era tão maravilhoso como o Cardoso fala. Se fosse, a gente teria passado para uma liderança mundial sem precisar de impostos de importação e reservas de mercado. Em vez disso com a abertura dos mercados percebemos que tinham deixado a gente para trás.
2 - Também não sei se os professores de engenharia eram assim tão preparados. Ninguém publicava nada, menos ainda em periódicos internacionais. Então há pouco registro dessa excelência, se é que houve. É só a opinião dos colegas.
3 - Também não sei se as escolas públicas eram assim de altíssimas qualidades. Havia alunos excelentes, mas era uma minoria pequena em um país cheio de analfabetos. A escola pública que o pessoal da esquerda e da direita exalta alcançava poucos. Hoje todas as crianças pelo menos vão à escola. Se não aprendem muito, será que esses professores deles formados nas escolas de antigamente eram assim tão bons?
4 - A escola de engenharia sempre lutou contra inovações. Oss curso são cheios de inutilidades desinteressantes. O desinteresse dos estudantes então é culpa de todos, menos das escolas tradicionais? Aliás na Poli engenharia civil e eletrotécnica continuam tão pouco procuradas como no nosso tempo. Por isso mudaram de novo a opção para o vestibular, com apoio total do autor do artigo. Desinteresse e evasão são culpa de quem?
5 - Professor ganha pouco mesmo. Em todos os níveis. Mas vamos falar um pouco da Usp, que tem 5 mil professores. Cada um trabalha no máximo umas mil horas por ano nas atividades-fim da universidade - as "billable hours" para quem já trabalhou em consultoria - a saber, ensino e pesquisa. O resto são atividades que não podem ser atribuídas ao cliente, que é o aluno e o contribuinte, tais como reuniões internas, ou projetos pagos diretamente. Com um orçamento de 2.5 bilhões, dá uns 500 réis por hora. Uma remuneração digna de uma boa consultoria. Se o salário é baixo, é porque o dinheiro é mal gasto, com burocracia, funcionários pouco produtivos, greves diversas, aposentadorias precoces, escrevendo emails como esse, sei lá mais o quê. No ensino médio pode ser uma história diferente, mas na universidade haveria dinheiro para remunerar os professores bem. Se os professores das universidades públicas ganham pouco é porque eles - que administram as universidades - preferem gastar tempo e dinheiro do contribuinte com outras coisas.
6 - Note que o artigo identifica um problema no ensino médio e termina justamente pedindo mais investimento nas faculdades de engenharia. Os professores universitários sempre dizem isso: para melhorar o ensino no Brasil, é preciso dar mais dinheiro para as universidades. Non sequitur, e não funciona.
#prontofalei
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