28 maio 2009
Eleições indiretas para o congresso
Os partidos aparentemente mais sérios (PMDB, PT, PSDB, DEM, PPS e PC do B) querem eleições indiretas para os legislativos. Defendendo a democracia, ficaram os partidos nanicos, incluindo os mais venais (PTB, PSB, PDT, PR, PP, PSC, PMN e PRB).
Tiranófilo Amorim marca mais um gol contra o Brasil
Depois de fazer salamaleques aos imperador Kim Segundo, logo agora que o ditador norte-coreano ameaça usar armas nucleares contra um país amigo; do ridículo episódio da visita do presidente Ahmadinejad cancelada no último minuto; e de expor o presidente Lula ao constrangimento de ter que se sentar ao lado do genocida do Sudão; o tiranófilo incompetente apronta mais esse gol contra os interesses nacionais: apoiou uma candidata brasileira que não tinha nenhuma possibilidade de obter o cargo no tribunal da Organização Mundial de Comércio.
Corre por aí o apavorante rumor de que o embaixador Amorim está lançando campanhas pouco promissoras como boi-de-piranha, e que ambiciona um cargo na Agência Internacional de Energia Atômica. Seria um perigo para a humanidade ter esse liberticida incompetente encarregado de coordenar a distribuição de armas de destruição em massa para os ditadores extremistas que ele tanto venera.
Corre por aí o apavorante rumor de que o embaixador Amorim está lançando campanhas pouco promissoras como boi-de-piranha, e que ambiciona um cargo na Agência Internacional de Energia Atômica. Seria um perigo para a humanidade ter esse liberticida incompetente encarregado de coordenar a distribuição de armas de destruição em massa para os ditadores extremistas que ele tanto venera.
26 maio 2009
São Paulinos invadem reitoria usando burka
Porque é que alguns alunos que invadiram a reitoria da Usp aparecem na foto da Folha vestidos de camisa do tricolor paulista e burka afegã?
22 maio 2009
21 maio 2009
A cigarra e a formiga II
Depois de sobreviver ao longo inverno graças à formiga, no verão seguinte a cigarra, carregando uma trouxinha, encontra a comadre trabalhando.
- Bom dia, Dona Formiga? Como vai a vida?
- Bom dia Dona Cigarra! Sempre trabalhando - a formiga responde, parando um pouco para tirar o suor da testa. E a senhora, está levando uma trouxinha, vai para onde?
- Para Paris, Dona Formiga. Recebi um convite, vou passar o verão em Paris, cantando.
- Então a senhora, já que vai para Paris, me faria um favor, Dona Cigarra?
- Mas claro, Dona Formiga! Depois de tudo que a senhora fez por mim, é só pedir!
- Chegando lá em Paris a senhora procure um tal de Monsieur de La Fontaine. Diga que eu mandei ele para aquela parte!
- Bom dia, Dona Formiga? Como vai a vida?
- Bom dia Dona Cigarra! Sempre trabalhando - a formiga responde, parando um pouco para tirar o suor da testa. E a senhora, está levando uma trouxinha, vai para onde?
- Para Paris, Dona Formiga. Recebi um convite, vou passar o verão em Paris, cantando.
- Então a senhora, já que vai para Paris, me faria um favor, Dona Cigarra?
- Mas claro, Dona Formiga! Depois de tudo que a senhora fez por mim, é só pedir!
- Chegando lá em Paris a senhora procure um tal de Monsieur de La Fontaine. Diga que eu mandei ele para aquela parte!
17 maio 2009
Quem for economista que me explique
Se a internet rápida móvel 3G faz tanto sucesso que os fornecedores tem dificuldade em acompanhar a demanda, porque é que os defensores dos direitos do consumidor acham que o público está sendo lesado? Claramente os comsumidor estão satisfeitos, não?
15 maio 2009
Estigmático, ortoscópico, e aplanético
As everybody knows, a centered optical system is said to be ideal if it is estigmatic, orthoscopic, and aplanetic. Maybe not everybody knows, but folks who went to Colégio Bandeirantes in my time have heard the phrase. My eyes have never been an ideal optical system, so when the lenses got clouded because of protein degeneration there would not have been much benefit in replacing them by newfangled variable-focus lenses. I chose older and simpler spherical lenses over astigmatism-correcting torical ones out of control-theoretic robustness considerations: if the spherical lenses move, nothing changes in the vision, due to symmetry. Toric lenses must be placed in a particular orientation to correct for corneal asymmetry, and they tend not to move. However at age 45 I would like to wear the artificial lenses for as long as I have worn glasses, and prefer not to deal with the possibility of a new surgery in few decades, however remote.
The cataract surgery was succesful, although I must have flirted with the anesthesiologist's girlfriend. I don't remember ever meeting her, though I was conscious and talking to the doctor the whole time. The ruskie left me with a black eye anyway.
The choice of lens seems to have worked. The focal lens of my left eye's new optical system is roughly 80cm, with image magnification 1.25 with respect to the right eye, which was not changed. The operated eye seems to be one F-stop brighter, with colder, white-bluish tint like fluorescent light. One may say that the right eye has a yellow tint, as the right one had before surgery, but the brain compensates for these things so I had never noticed. The eye is probably still astigmatic but it's harder to tell. According to Dr Fraioli my eyesight is back to somewhat-better-than-average-when-wearing-glasses, 25/20 in American nonmetric jargon. I will still require glasses because now the optical apparatus is fixed-focus. Also, I lost the ability to observe minute details of an object by looking at it from a few centimeters away without glasses, a useful skill I shall miss.
For now the cortex can't make the images from both eyes match, because of the size difference. Walking home I saw two Indian couples, one very tall and one very short, wearing the same clothes. It will not be very easy to correct that before surgery on the right eye - contact lenses might help somewhat but I've never been fond of them. So I popped out the left lens on my old glasses, and now close one eye for reading, and the other for walking. Careful on stairs, and no driving! Instead I will listen to the complete cycle of Beethoven piano sonatas, and dream of differential geometry.
The cataract surgery was succesful, although I must have flirted with the anesthesiologist's girlfriend. I don't remember ever meeting her, though I was conscious and talking to the doctor the whole time. The ruskie left me with a black eye anyway.
The choice of lens seems to have worked. The focal lens of my left eye's new optical system is roughly 80cm, with image magnification 1.25 with respect to the right eye, which was not changed. The operated eye seems to be one F-stop brighter, with colder, white-bluish tint like fluorescent light. One may say that the right eye has a yellow tint, as the right one had before surgery, but the brain compensates for these things so I had never noticed. The eye is probably still astigmatic but it's harder to tell. According to Dr Fraioli my eyesight is back to somewhat-better-than-average-when-wearing-glasses, 25/20 in American nonmetric jargon. I will still require glasses because now the optical apparatus is fixed-focus. Also, I lost the ability to observe minute details of an object by looking at it from a few centimeters away without glasses, a useful skill I shall miss.
For now the cortex can't make the images from both eyes match, because of the size difference. Walking home I saw two Indian couples, one very tall and one very short, wearing the same clothes. It will not be very easy to correct that before surgery on the right eye - contact lenses might help somewhat but I've never been fond of them. So I popped out the left lens on my old glasses, and now close one eye for reading, and the other for walking. Careful on stairs, and no driving! Instead I will listen to the complete cycle of Beethoven piano sonatas, and dream of differential geometry.
12 maio 2009
O fetiche do embaixador
Quando lambe o traseiro de um déspota dono de reservas de petróleo, mesmo se arriscando a fazer papel ridículo, o embaixador Amorim ainda pode argumentar que o faz por dinheiro. Mas quando faz genuflexões para o chanceler de um país falido como a Coreia do Norte, que não tem nem arroz para alimentar a própria população, e que ameaça entrar em guerra contra um parceiro comercial importante, o pretexto de prostituição não cola. A única explicação é um fetiche pelos glúteos dos tiranos.
06 maio 2009
Visita cancelada
Minha interpretação do cancelamento da visita do presidente da Pérsia ao Brasil. Alguns tiranófilos no PT e no Itamaraty passaram a Ahmadinejad a impressão de que o Brasil é uma republiqueta chavista, então ele quis visitar - Lula é o político mais popular do mundo, todo mundo quer ser amigo dele. Só que o Brasil é uma democracia, o Lula se recusou a sentar ao lado do ditador do Sudão na reunião de cúpula, condenou as declarações anti-semitas do presidente da Pérsia na Suiça, e permitiu protestos contra a visita do tirano. Ahmadinejad entendeu que seria vaiado, e possivelmente reprendido pelo presidente brasileiro se fizesse fora do penico. Desistiu da visita, que ia dar prejuízo eleitoral. Filoterroristas como o embaixador Amorim e Marco Aurélio Garcia fizeram papel ridículo. O Lula marcou mais um golaço, e continua amigo de todos.
04 maio 2009
Será que o futuro dos jornais é esse?
Dia 4 Maio 2009, às 3:26 da tarde, Heloisa Pait perguntou:
Você acha que o caminho é esse? Eu acho que não, talvez o futuro dos jornais seja um pouco como o da ópera, vivendo de subscriptions, donations, patrocínio e também compras. Ou talvez os Googles e Apples da vida acabem comprando ou financiando os jornais...
E eu respondi:
Os jornais têm vários problemas ao mesmo tempo, que não devem ser confundidos.
1 - A estratégia de "bundling" - todos os cadernos de notícias, artes, negócios, esportes, horóscopos, juntos apoiados pela marca do jornal - está parando de funcionar.
2 - Os anúncios estão perdendo o poder, tanto classificados como anúncio normal. Só as formas mais sofisticadas de anúncio (Hello I am a Mac) e as mais boçais (mulher pelada bebendo cerveja) ainda funcionam.
3 - Os administradores dos jornais tem feito decisões erradas consistentemente.
A tecnologia possibilita as mudanças 1 e 2, porque dá ao público alternativas que não existiam, de ler notícias em várias fontes e ler sobre produtos sem depender de anúncios. Mas focar na tecnologia como sendo a fonte dos problemas é a besteira que que os jornalistas fizeram (3).
Acho que muitos jornais vão virar fundações. Na verdade o WSJ já é isso num certo sentido: os homens de negócios compram o Journal para apoiar as posições políticas dos editoriais. A suposição de que o noticiário do WSJ é útil para tomada de decisões foi refutada pelo estouro das 2 bolhas.
Isso do ponto de vista administrativo. Quanto à distribuição, papel é caro e pouco eficiente. A web ajuda, um epaper dobrável tamanho tablóide ajudaria mais.
Conteúdo..... o jornal geral que oferece tudo para uma cidade não vai sobreviver. Talvez alguns das cidades maiores.
Melhor exemplo é o Boston Globe. O jornal é muito local e não me interessa. Por isso assino o NYTimes no fim de semana. Mas a cobertura local e de artes do NYTimes é...... a palavra certa é provinciana. Não me interessa saber como foram os concertos da semana em NY. A única coisa que eles fazem local de Boston é a previsão do tempo. Há anos que eu notei isso, e me perguntava porque o eles não faziam do Globe um caderno local do Times. Eu leria com prazer o roteiro cultural e as notícias de Massachusetts, mesmo que não tenha interesse em comprar um jornal inteiro a mais. Não vou gastar meu tempo com cobertura nacional e internacional duplicada, do mesmo jeito que não me interessa o noticiário dos bairros de NY.
Eles estavam errados, e eu estava certo. Há 7 anos talvez tivesse dado para mudar, ocupar espaços, e ganhar tempo. Agora já é tarde. Os classificados foram para o Craig's list, o noticiário local para os jornais de bairro gratuitos, as artes para o Boston.com que é do próprio Globe mas não dá lucro. Se não fico sabendo o que acontece no estado, azar do governador.
Como os problemas são vários, as respostas vão ser várias. Tecnologia é uma parte, reestruturação é outra, e fechar os pedaços que se deixaram ultrapassar é outra componente. "O futuro" dos jornais não é um conceito bem formulado.
Você acha que o caminho é esse? Eu acho que não, talvez o futuro dos jornais seja um pouco como o da ópera, vivendo de subscriptions, donations, patrocínio e também compras. Ou talvez os Googles e Apples da vida acabem comprando ou financiando os jornais...
E eu respondi:
Os jornais têm vários problemas ao mesmo tempo, que não devem ser confundidos.
1 - A estratégia de "bundling" - todos os cadernos de notícias, artes, negócios, esportes, horóscopos, juntos apoiados pela marca do jornal - está parando de funcionar.
2 - Os anúncios estão perdendo o poder, tanto classificados como anúncio normal. Só as formas mais sofisticadas de anúncio (Hello I am a Mac) e as mais boçais (mulher pelada bebendo cerveja) ainda funcionam.
3 - Os administradores dos jornais tem feito decisões erradas consistentemente.
A tecnologia possibilita as mudanças 1 e 2, porque dá ao público alternativas que não existiam, de ler notícias em várias fontes e ler sobre produtos sem depender de anúncios. Mas focar na tecnologia como sendo a fonte dos problemas é a besteira que que os jornalistas fizeram (3).
Acho que muitos jornais vão virar fundações. Na verdade o WSJ já é isso num certo sentido: os homens de negócios compram o Journal para apoiar as posições políticas dos editoriais. A suposição de que o noticiário do WSJ é útil para tomada de decisões foi refutada pelo estouro das 2 bolhas.
Isso do ponto de vista administrativo. Quanto à distribuição, papel é caro e pouco eficiente. A web ajuda, um epaper dobrável tamanho tablóide ajudaria mais.
Conteúdo..... o jornal geral que oferece tudo para uma cidade não vai sobreviver. Talvez alguns das cidades maiores.
Melhor exemplo é o Boston Globe. O jornal é muito local e não me interessa. Por isso assino o NYTimes no fim de semana. Mas a cobertura local e de artes do NYTimes é...... a palavra certa é provinciana. Não me interessa saber como foram os concertos da semana em NY. A única coisa que eles fazem local de Boston é a previsão do tempo. Há anos que eu notei isso, e me perguntava porque o eles não faziam do Globe um caderno local do Times. Eu leria com prazer o roteiro cultural e as notícias de Massachusetts, mesmo que não tenha interesse em comprar um jornal inteiro a mais. Não vou gastar meu tempo com cobertura nacional e internacional duplicada, do mesmo jeito que não me interessa o noticiário dos bairros de NY.
Eles estavam errados, e eu estava certo. Há 7 anos talvez tivesse dado para mudar, ocupar espaços, e ganhar tempo. Agora já é tarde. Os classificados foram para o Craig's list, o noticiário local para os jornais de bairro gratuitos, as artes para o Boston.com que é do próprio Globe mas não dá lucro. Se não fico sabendo o que acontece no estado, azar do governador.
Como os problemas são vários, as respostas vão ser várias. Tecnologia é uma parte, reestruturação é outra, e fechar os pedaços que se deixaram ultrapassar é outra componente. "O futuro" dos jornais não é um conceito bem formulado.
03 maio 2009
01 maio 2009
Lei de imprensa acabou; censura na Usp continua
Para comemorar o fim da lei da imprensa, reproduzo aqui piada de primeiro de abril censurada na Usp:
José Serra encontrou-se hoje com a reitora da USP, Suely Vilela, para
discutir planos de privatização parcial da Universidade de São Paulo
até 2014
Do G1, em São Paulo - Tom Alvarenga, 1 abril 2009
O governador José Serra esteve hoje com a reitora da Universidade de
São Paulo Suely Vilela para discutir possíveis planos de privatização
de setores da USP até o ano de 2014. A reunião aconteceu no Palácio
dos Bandeirantes e contou também a presença do ex-ministro Paulo
Renato, que assume a Secretaria da Educação do Estado de São Paulo no
próximo dia 15.
Alguns pontos discutidos foram a segurança nos campi da USP,
especialmente a Cidade Universitária, e o sucateamento das instalações
e equipamentos da universidade. Colocou-se em pauta a extensão do
trabalho das fundações que já atuam em unidades da Universidade como a
FEA (Faculdade de Economia, Administração e Ciências Contábeis),
Escola Politécnica de Engenharia e Escola de Comunicação e Artes.
O plano é transferir, até o ano de 2014, o controle de setores
essenciais ao funcionamento da universidade para as mãos de grupos
privados. Entre esses setores, estariam a gestão financeira dos
recursos da USP e a contratação de professores e funcionários. “O
interesse privado tem totais condições de administrar uma universidade
do porte da USP, o que não tem sido possível apenas nas mãos do
Estado”, declarou o governador José Serra. “Nossa meta é estimular o
investimento na capacitação dos alunos e principalmente no
desenvolvimento de pesquisa, como já ocorre nas universidades
norte-americanas”.
O governador também informou que ainda não foram discutidos planos de
instituir cobrança de mensalidade aos alunos, mas que isso pode vir a
ser considerado pela administração da instituição. Alunos de baixa
renda ficariam livres da cobrança.
Após reunião, Suely Vilela não quis dar declarações ao G1 sobre
protestos de estudantes do movimento estudantil em frente ao Palácio
dos Bandeirantes. “É um absurdo, primeiro foram os decretos. Nós
sabíamos dos planos do governador tucano desde que assumiu o governo”,
disse estudante de história da USP, que não quis se identificar,
temendo retaliações da reitoria. No mesmo dia, na cidade
universitária, funcionários pararam como protesto ao encontro.
Uma nova reunião está agendada para o começo do mês que vem, informou
um dos assessores do governador.
discutir planos de privatização parcial da Universidade de São Paulo
até 2014
Do G1, em São Paulo - Tom Alvarenga, 1 abril 2009
O governador José Serra esteve hoje com a reitora da Universidade de
São Paulo Suely Vilela para discutir possíveis planos de privatização
de setores da USP até o ano de 2014. A reunião aconteceu no Palácio
dos Bandeirantes e contou também a presença do ex-ministro Paulo
Renato, que assume a Secretaria da Educação do Estado de São Paulo no
próximo dia 15.
Alguns pontos discutidos foram a segurança nos campi da USP,
especialmente a Cidade Universitária, e o sucateamento das instalações
e equipamentos da universidade. Colocou-se em pauta a extensão do
trabalho das fundações que já atuam em unidades da Universidade como a
FEA (Faculdade de Economia, Administração e Ciências Contábeis),
Escola Politécnica de Engenharia e Escola de Comunicação e Artes.
O plano é transferir, até o ano de 2014, o controle de setores
essenciais ao funcionamento da universidade para as mãos de grupos
privados. Entre esses setores, estariam a gestão financeira dos
recursos da USP e a contratação de professores e funcionários. “O
interesse privado tem totais condições de administrar uma universidade
do porte da USP, o que não tem sido possível apenas nas mãos do
Estado”, declarou o governador José Serra. “Nossa meta é estimular o
investimento na capacitação dos alunos e principalmente no
desenvolvimento de pesquisa, como já ocorre nas universidades
norte-americanas”.
O governador também informou que ainda não foram discutidos planos de
instituir cobrança de mensalidade aos alunos, mas que isso pode vir a
ser considerado pela administração da instituição. Alunos de baixa
renda ficariam livres da cobrança.
Após reunião, Suely Vilela não quis dar declarações ao G1 sobre
protestos de estudantes do movimento estudantil em frente ao Palácio
dos Bandeirantes. “É um absurdo, primeiro foram os decretos. Nós
sabíamos dos planos do governador tucano desde que assumiu o governo”,
disse estudante de história da USP, que não quis se identificar,
temendo retaliações da reitoria. No mesmo dia, na cidade
universitária, funcionários pararam como protesto ao encontro.
Uma nova reunião está agendada para o começo do mês que vem, informou
um dos assessores do governador.
Northeastern University
Forsyth 204e is a large office with bright windows facing west, and a number of colorful ethernet cables drooping from the ceiling like lianas. Lots of bandwidth once I found the one RJ45 that is actually connected to the internet. Office doesn't seem to be occupied. There is a phone here but I no longer remember how to operate a fixed line. Persian lentils down Huntington Ave.
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