A estratégia do PT para as eleições parece ser: ficar fora dos debates para não ser atacado pelos resultados dos 13 anos de governo; usar o nome do Lula para não precisar vender o de um candidato menos conhecido; confiar na fragmentação, esperando que um número pequeno de votos seja suficiente para chegar ao 2o turno; e chegando lá torcer para que o adversário seja tão maligno e perigoso para o País que até os eleitores descontentes com a administração do PT prefiram, por patriotismo, votar no candidato solto do partido.
Talvez seja o caminho com maiores chances de sucesso, dado o buraco em que o Partido enfiou o País. Mas é difícil imaginar uma estratégia mais salafrária.
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