Estados Unidos, caso Trayvon. Sujeito matou a tiros um jovem preto por usar capuz. Assassino qualificado, nem foi preso porque é branco e membro de bando de matadores. Caso está virando escândalo nacional.
Brasil, caso Bertioga. Sujeito matou criança com jet ski porque estava na praia. Assassino qualificado, mas no Brasil pode porque é empresário e dono de veículo. Ministério público considera pedir que os criminosos por favor prestem serviço comunitário.
Ah, vão dizer que o caso Bertioga é diferente, que o alcoolizado só deu a arma para um menor desabilitado conduzir de maneira irresponsável, que não tinha a intenção de matar aquela criança naquela praia naquele momento. Na Florida com certeza dizem que o caso Traynor é diferente, o cara só atropelou porque se sentiu ameaçado. Mais evidentes são as semelhanças: a lei a favor do mais forte.
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