John Mearsheimer and Stephen Walt first came out of academic obscurity with their strong opposition to the Bush war in Iraq. Their to some extent sensible and in retrospect correct arguments failed to influence American decisions. The reasons, which their limited theoretical comprehension of politics has no means to fathom, have to do with the fact that political decisions are not made in an intellectual and rational vacuum. Faced with failure of their arguments, they responded in an old-fashioned way: blaming the Jews. Although they had not previously exhibited any signs of the disease, their anti-semitic screed gained them widespread credibility among the hard left, not so much in the US as abroad.
It has just now come to my attention that they have completed their move to full-fledged members of the fifth column by supporting Putin's invasion of the Ukraine, as well as a number of other tyrannies. One should not put it beneath a Harvard professor's dignity to have opinions shaped under the influence of lucrative grants from the neo-Tchekist regime. They would be joining, among others, the Le Pen supporters in France, most of which had in any case previously being associated with Moscow gold anyway. However I think it more likely that the transition through the extreme left into the extreme right came naturally and of their own accord, as a reaction to their own intellectual failures.
30 dezembro 2014
25 dezembro 2014
A verdade por trás do ministério da Dilma
A Dilma decidiu que queria um técnico para o ministério da Fazenda (o resto do ministério seria loteado para os partidos políticos). O Lula deu a sugestão de chamar um técnico alemão, de preferência aquele que ganhou de 7x1 do Brasil. A Agência de Inteligência informou que uma vez o cara foi filmado com dedo no nariz, mas nunca com dólar na cueca.
Só que ninguém fala alemão no governo, então falaram Joachim Löw mas ouviram Joaquim Levy. É técnico do mesmo jeito, ficou.
Essa história é verdade, não sei como ainda não saiu no jornal. Soube de uma fonte seguríssima. Não vou revelar porque é segredo jornalístico necessário ao exercício da profissão (Constituição de 1988, Art 5, XIV).
Só que ninguém fala alemão no governo, então falaram Joachim Löw mas ouviram Joaquim Levy. É técnico do mesmo jeito, ficou.
Essa história é verdade, não sei como ainda não saiu no jornal. Soube de uma fonte seguríssima. Não vou revelar porque é segredo jornalístico necessário ao exercício da profissão (Constituição de 1988, Art 5, XIV).
01 dezembro 2014
Fica a pergunta: alguém na Folha lê o que se escreve no jornal?
Há diversas falácias e non-sequiturs no artigo "USP, estupros e metrô" de Fernanda Mena publicado dia 1 dezembro nesta Folha.
O artigo começa falando de um problema seríssimo, violência sexual, mas em seguida muda de assunto dando a entender, sem qualquer argumentação, que o problema está relacionado com a escolha de reitor através da lista tríplice.
Em seguida o assunto muda abruptamente, para o transporte no campus. O tema é tratado na base do "ouvi dizer", sem qualquer indicação de que a versão sugerida pela coluna a respeito do metrô tenha sido investigada ou confirmada.
A coluna entremeia uma referência ao bairro de Higienópolis, sem relação com a universidade. Se for reconstruir ou deconstruir os non-sequitur a respeito de ônibus e segurança na USP que terminam a coluna, a correção ficaria mais longa do que o texto original.
Fica a pergunta: alguém na Folha lê o que se escreve no jornal?
Mandei a carta acima para a Folha em resposta ao artigo linkado abaixo. Não vou gastar mais tempo na resposta do que foi gasto para escrever a coluna. Um raciocínio estúpido assim compromete a credibilidade do jornal inteiro. Que comigo já era baixa, mas quem continuar lendo depois não venha dizer que eu não avisei.
“@pait: Texto incrivelmente ruim sobre USP na Folha. Opinionismo non-sequitur. Vale conferir a má qualidade do jornalismo. http://t.co/gurZVzbIqE”
O artigo começa falando de um problema seríssimo, violência sexual, mas em seguida muda de assunto dando a entender, sem qualquer argumentação, que o problema está relacionado com a escolha de reitor através da lista tríplice.
Em seguida o assunto muda abruptamente, para o transporte no campus. O tema é tratado na base do "ouvi dizer", sem qualquer indicação de que a versão sugerida pela coluna a respeito do metrô tenha sido investigada ou confirmada.
A coluna entremeia uma referência ao bairro de Higienópolis, sem relação com a universidade. Se for reconstruir ou deconstruir os non-sequitur a respeito de ônibus e segurança na USP que terminam a coluna, a correção ficaria mais longa do que o texto original.
Fica a pergunta: alguém na Folha lê o que se escreve no jornal?
Mandei a carta acima para a Folha em resposta ao artigo linkado abaixo. Não vou gastar mais tempo na resposta do que foi gasto para escrever a coluna. Um raciocínio estúpido assim compromete a credibilidade do jornal inteiro. Que comigo já era baixa, mas quem continuar lendo depois não venha dizer que eu não avisei.
“@pait: Texto incrivelmente ruim sobre USP na Folha. Opinionismo non-sequitur. Vale conferir a má qualidade do jornalismo. http://t.co/gurZVzbIqE”
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